Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 17 de 17
Filtrar
1.
Journal of Zhejiang University. Medical sciences ; (6): 697-704, 2020.
Artigo em Chinês | WPRIM | ID: wpr-879931

RESUMO

OBJECTIVE@#To investigate the effect of Chinese medicine Wubi Shanyao pills on sexual function of kidney-yang-deficiency mice induced by hydrocortisone.@*METHODS@#Male Kunming mice were injected with hydrocortisone for 10 days to prepare the kidney-yang-deficiency model, and administrated with Wubi Shanyao pills (0.91, 1.82, 2.73 g/kg) for 9 weeks. The general behaviors of mice (autonomous activity, grasping power) were observed; sexual behaviors (capture, straddle, ejaculation frequency and incubation period) of mice were detected by mating experiment. The serum levels of cortisol, adrenocorticotropic hormone (ACTH), luteinizing hormone (LH), follicle stimulating hormone (FSH), estradiol (E@*RESULTS@#Wubi Shanyao pills increased the number of independent activities, grasping power, capture frequency of model mice and shortened the capture latency (all @*CONCLUSIONS@#Wubi Shanyao pills can improve the sexual function of mice with kidney-yang-deficiency induced by hydrocortisone, which may be related to regulating the hypothalamus-pituitary-adrenal axis (HPA axis), promoting the proliferation of testicular cells, and inhibiting cell apoptosis.


Assuntos
Animais , Masculino , Camundongos , Hormônio Foliculoestimulante/sangue , Hidrocortisona , Sistema Hipotálamo-Hipofisário , Rim/efeitos dos fármacos , Nefropatias/tratamento farmacológico , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos , Distribuição Aleatória , Comportamento Sexual Animal/efeitos dos fármacos , Deficiência da Energia Yang/tratamento farmacológico
2.
Clinics ; 75: e1554, 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1089608

RESUMO

Opioids are the main group of pharmacological agents used during the perioperative period and provide a sedative and analgesic component. The observations of opioid consumption in West Europe indicate that this group of drugs is widely used in chronic noncancer pain therapy. Nearly 20 years ago, the first publications indicating that opioids, as an element of perioperative pharmacotherapy in oncologic patients, increase the risk of tumor recurrence and affect further prognosis were presented. The actual publications suggest that there are multifactorial, complex mechanisms underlying the immunological impact and carcinogenesis promotion of opioids and that the intensity varies depending on the type of opioid. There are also questions about the immunosuppressive effects among patients receiving opioids in the treatment of chronic noncancer pain. The aim of the review article is to present information about the action of opioids on the immune system in carcinogenic settings and to define the clinical usefulness of this pharmacological phenomenon.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Dor Crônica/tratamento farmacológico , Carcinogênese , Analgésicos Opioides/efeitos adversos , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos , Estudos Retrospectivos , Tolerância a Medicamentos , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/efeitos dos fármacos , Transtornos Relacionados ao Uso de Opioides
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(10): 899-903, Oct. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896302

RESUMO

Summary Introduction: Oral corticosteroids (OCS) are a mainstay of treatment for asthma exacerbations, and short-term OCS courses were generally considered to be safe. Nevertheless, frequent short-term OCS courses could lead to hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis dysfunction. Our study aimed at investigating the integrity of the HPA axis in children with persistent asthma or recurrent wheezing at the beginning of an inhaled corticosteroids (ICS) trial. Method: Morning basal cortisol was assessed just before the beginning of ICS, and 30, 60, and 90 days later, using Immulite® Siemens Medical Solutions Diagnostic chemiluminescent enzyme immunoassay (Los Angeles, USA; 2006). Results: In all, 140 children (0.3-15 years old) with persistent asthma or recurrent wheezing have been evaluated and 40% of them reported short-term OCS courses for up to 30 days before evaluation. Out of these, 12.5% had biochemical adrenal suppression but showed adrenal recovery during a three-month ICS trial treatment. No significant differences were observed among children with or without adrenal suppression, neither in the number of days free of OCS treatment before cortisol evaluation (p=0.29) nor in the last OCS course duration (p=0.20). The number of short-term OCS courses reported in the year preceding the cortisol evaluation was also not different (p=0.89). Conclusion: Short-term systemic courses of corticosteroids at conventional doses can put children at risk of HPA axis dysfunction. ICS treatment does not impair adrenal recovery from occurring. Health practitioners should be aware of the risk of a blunted cortisol response upon exposure to stress during the follow-up of patients with persistent asthma or recurrent wheezing.


Resumo Introdução: A corticoterapia oral (CO) é um dos pilares do tratamento na exacerbação da asma, e cursos de curta duração são geralmente considerados seguros. No entanto, crianças submetidas a repetidos cursos estão sujeitas a disfunção do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA). Objetivo: Investigar a integridade do eixo HHA em crianças com asma persistente ou sibilância recorrente com indicação para corticoterapia inalatória (CI). Método: Avaliação do cortisol sérico basal antes da introdução da CI e 30, 60 e 90 dias após iniciado o tratamento, utilizando-se o imunoensaio ImmuliteÒ Siemens Medical Solutions Diagnostic chemiluminescent (Los Angeles, EUA; 2006). Resultados: Das 140 crianças avaliadas (0,3 a 15 anos de idade) com asma persistente ou sibilância recorrente, 40% relataram ter recebido CO no último mês antes da avaliação. Cerca de 12,5% delas apresentaram supressão adrenal bioquímica e evoluíram com recuperação do eixo HHA durante os primeiros três meses em CI. O número de dias livres de CO e a duração do último curso antes da avaliação do cortisol não foram significativamente diferentes entre as crianças com ou sem supressão adrenal (p=0,29 e p=0,20, respectivamente). O número de cursos de curta duração relatados no ano anterior à avaliação também não esteve associado à supressão adrenal (p=0,89). Conclusão: A utilização dos corticosteroides nas doses convencionais, em cursos de curta duração, pode colocar as crianças em risco de disfunção do eixo HHA. A recuperação desse eixo é possível durante a CI. Profissionais de saúde devem estar atentos para a possibilidade de resposta inadequada ao estresse durante o acompanhamento de crianças com asma persistente ou sibilância recorrente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos , Asma/tratamento farmacológico , Corticosteroides/efeitos adversos , Insuficiência Adrenal/induzido quimicamente , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/efeitos dos fármacos , Sistema Hipófise-Suprarrenal/fisiopatologia , Valores de Referência , Asma/fisiopatologia , Fatores de Tempo , Administração por Inalação , Hidrocortisona/sangue , Administração Oral , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Corticosteroides/administração & dosagem , Insuficiência Adrenal/fisiopatologia , Estatísticas não Paramétricas , Progressão da Doença , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/fisiopatologia , Medições Luminescentes
5.
Rev. panam. salud pública ; 41: e171, 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-961646

RESUMO

RESUMEN Objetivo Analizar los resultados con respecto a la reactividad del cortisol (RC) ante un paradigma de estrés experimental en adultos con o sin algún trastorno psiquiátrico que sufrieron violencia en etapas tempranas de desarrollo (infancia y adolescencia temprana) y con ello proponer una herramienta clínica para el establecimiento de indicadores biológicos de estrés. Métodos Se realizó una revisión sistemática en diversas bases de datos, siguiendo los criterios PRISMA; de un total de 231 artículos, 16 cumplieron los criterios de inclusión y los resultados fueron analizados de manera cualitativa. Resultados A pesar de la heterogeneidad, los resultados sugieren que las personas que sufrieron violencia temprana presentan un patrón de baja RC. Contrariamente, la población que además desarrolló síntomas de trastorno de estrés postraumático y depresión, independientemente del tipo de violencia, mostró incrementada RC. La mayoría de los trabajos se centraron en población que sufrió abuso sexual en la infancia y la mitad de los artículos apoya la hipótesis de que la RC es más pronunciada en hombres que en mujeres. Conclusiones Los resultados de esta revisión nos permiten sugerir que es posible considerar la hiperreactividad del cortisol como un biomarcador para el tratamiento e intervención de población con trastorno de estrés postraumático y depresión que sufrieron violencia temprana. Además, apoyan la evidencia de que sufrir violencia altera la respuesta del estrés y la salud mental a largo plazo. Sin embargo, es necesario realizar más estudios principalmente los que se refieren a la hiporreactividad y a las diferencias de género.


ABSTRACT Objective Analyze results with respect to cortisol reactivity (CR) in experimental stress paradigms in adults with or without a psychiatric disorder who suffered violence in early developmental stages (infancy or early adolescence); and use these results to propose a clinical tool to determine biological stress indicators. Methods A systematic review was conducted using several databases and following PRISMA criteria; of a total of 231 articles, 16 satisfied the inclusion criteria and the results were analyzed qualitatively. Results Despite heterogeneity, the results suggested that the people who suffered violence at an early age present a pattern of low CR. In contrast, people who also developed symptoms of post-traumatic stress disorder and depression, regardless of the type of violence, showed increased CR. The majority of studies focused on people who suffered childhood sexual abuse and half of the articles supported the hypothesis that CR is more pronounced in men than in women. Conclusions The results of this review suggest that cortisol hyperreactivity can be considered a biomarker for treatment and intervention in people with post-traumatic stress disorder and depression who suffered violence at an early age. The results also support evidence that experiencing violence alters stress response and mental health in the long term. However, it is necessary to conduct more studies, in particular studies on hyporeactivity and gender differences.


RESUMO Objetivo Analisar os resultados da reatividade do cortisol segundo um modelo de estresse experimental em adultos com ou sem transtorno psiquiátrico que foram precocemente expostos à violência durante o desenvolvimento (infância e início da adolescência) e propor um instrumento clínico para determinar indicadores biológicos de estresse. Métodos Uma revisão sistemática foi conduzida em diferentes bases de dados conforme os critérios PRISMA. Dos 231 artigos selecionados, 16 satisfizeram os critérios de inclusão. Foi realizada uma análise qualitativa dos resultados. Resultados Apesar de serem heterogêneos, os resultados indicam que adultos com exposição precoce à violência apresentam baixa reatividade do cortisol. De maneira oposta, os indivíduos que desenvolveram sintomas de transtorno de estresse pós-traumático e depressão, independentemente do tipo de violência sofrida, apresentaram elevada reatividade do cortisol. A maioria dos estudos se centrou em vítimas de abuso sexual na infância e, em metade dos artigos, sustentou-se a hipótese de que a reatividade do cortisol é mais acentuada no sexo masculino que no feminino. Conclusões Os resultados deste estudo de revisão apontam que se pode considerar a hiper-reatividade do cortisol como biomarcador para o tratamento e a intervenção de pacientes que foram expostos precocemente à violência e que apresentam transtorno de estresse pós-traumático e depressão. Além disso, é reforçada a evidência de que sofrer violência afeta a resposta ao estresse e a saúde mental a longo prazo. Porém, fazem-se necessários mais estudos, sobretudo investigando hiporreatividade e diferenças de gênero.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/terapia , Hidrocortisona/administração & dosagem , Depressão/terapia , Abuso Sexual na Infância/psicologia , Saúde Mental , Violência Doméstica/psicologia
6.
Arab Journal of Pharmaceutical Sciences. 2013; 4 (10): 75-88
em Inglês, Árabe | IMEMR | ID: emr-139579

RESUMO

Chronic cortisol is considered to be a hallmark of neuroendocrine and psychiatric disorders, such as Cushing's disease and depression. It remains unclear whether cortisol directly contributes to the altered mood and behaviour seen in these diseases. To answer this question, a model of chronic cortisol was utilized, in which, male albinos mice were injected intraperitoneally with corticosterone [13 mg/kg] for 23 days. Locomoter Activity was measured during this period. The results show that Acute treatment with Corticosterone increased Total Activity, Mobile Time, Active time, Rearing Counts, however, Chronic but not acute treatment with Corticosterone decreased these activities. This study suggests that chronic corticosterone may contribute to at least part of the symptoms [i.e. locomoter activities] displayed by patients with depression


Assuntos
Masculino , Animais de Laboratório , Depressão/induzido quimicamente , Camundongos , Comportamento Animal/efeitos dos fármacos , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(3): 192-202, May-June. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-485275

RESUMO

OBJETIVO: Apresentar uma revisão atualizada e prática sobre como efetuar de forma segura a retirada da corticoterapia. FONTES DOS DADOS: Revisão da literatura utilizando os bancos de dados MEDLINE e LILACS (1997-2007), selecionando os artigos mais atuais e representativos do tema. SÍNTESE DOS DADOS: Três situações clínicas podem ocorrer durante a retirada da corticoterapia prolongada: insuficiência adrenal secundária à supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, síndrome de retirada ou deprivação dos corticóides e reativação da doença de base. Embora não exista consenso sobre o melhor esquema para descontinuar a terapia prolongada com corticóides, existe concordância quanto ao fato desta retirada ser gradual. Este artigo atualiza o pediatra quanto ao reconhecimento desses problemas e fornece orientações para a suspensão do tratamento prolongado com corticóide. Uma breve revisão da farmacologia dos corticóides também é descrita. CONCLUSÃO: Não existe teste com bom valor preditivo para antecipar o risco de insuficiência adrenal nos pacientes que receberam terapia crônica com corticóide. São necessários estudos prospectivos para avaliar a real incidência desse problema e assim propor estratégias racionais para sua prevenção. No momento, a menos que a integridade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal esteja estabelecida por testes dinâmicos, recomenda-se a administração de corticóide em situações de estresse nos pacientes que fizeram uso de corticoterapia crônica e/ou em doses elevadas.


OBJECTIVE: To present an up-to-date and practical review of how to safely withdraw glucocorticosteroid therapy. SOURCES: A review of the published literature identified by searching the MEDLINE and LILACS databases (1997-2007), selecting the most representative articles on the subject. SUMMARY OF THE FINDINGS: Three clinical situations may occur during glucocorticoid withdrawal: adrenal insufficiency secondary to negative feedback on the hypothalamic-pituitary adrenal (HPA) axis, steroid withdrawal syndrome and relapse of the disease for which the glucocorticoids were prescribed. Although there is no consensus on how to best discontinue prolonged glucocorticosteroid therapy, there is agreement that this withdrawal should be gradual. This article updates pediatricians on how to recognize these problems and provides recommendations on how to safely suspend glucocorticosteroid therapy. A brief review of the pharmacology of glucocorticoids is also presented. CONCLUSION: There is no good predictive test for predicting the risk of adrenal insufficiency in patients who have been on corticosteroid therapy chronically. There is a need for prospective studies to assess the true incidence of this problem and to propose rational strategies for preventing it. The current recommendation is that patients who have been on chronic and/or high dose glucocorticoids should be administered glucocorticoids during stress situations unless the integrity of the HPA axis has been established by dynamic tests.


Assuntos
Humanos , Corticosteroides/administração & dosagem , Corticosteroides/efeitos adversos , Insuficiência Adrenal/induzido quimicamente , Síndrome de Abstinência a Substâncias , Esquema de Medicação , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos , Sistema Hipófise-Suprarrenal/fisiopatologia , Fatores de Tempo
8.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(8): 1280-1292, nov. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-471744

RESUMO

Glicocorticóides são amplamente utilizados na prática clínica para o controle da atividade de doenças auto-imunes, inflamatórias, alérgicas e outras entidades nosológicas. Doses terapêuticas de glicocorticóides são muita vezes administradas inapropriadamente e isto é um problema particular, pois a terapia crônica tem muitos efeitos colaterais que se estendem desde a supressão do eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal e síndrome de Cushing até infecções e alterações do status mental. Fatores que influenciam tanto nos efeitos adversos quanto nos terapêuticos dos glicocorticóides incluem propriedades farmacocinéticas do glicocorticóide, dose diária, diferenças individuais no metabolismo esteróide e duração do tratamento. Quando utilizados para o controle da atividade destas doenças, quatro aspectos da retirada de glicocorticóide merecem atenção especial. Primeiro, a doença tratada pelo esteróide pode recorrer. Segundo, o eixo hipotálamo- hipófise-adrenal pode permanecer suprimido por um longo período. Terceiro, muitas vezes desenvolve-se dependência psicológica a esses hormônios. Quarto, uma síndrome de retirada inespecífica pode desenvolver mesmo enquanto os pacientes estão recebendo doses de reposição fisiológica de glicocorticóides. A gravidade da síndrome de retirada depende da fase e o grau de dependência e inclui sintomas tais como anorexia, náusea, vômitos, perda de peso, fadiga, mialgias, artralgias, cefaléia, dor abdominal, letargia, hipotensão postural, febre e descamação da pele.


Glucocorticoids are widely used in clinical practice to control the activity of autoimmune, inflammatory, allergic diseases and other nosological entities. Therapeutic doses of glucocorticoids are often administered inappropriately and it is a particular problem because chronic therapy has many side effects, ranging from suppression of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis and Cushing's syndrome to infections and changes in mental status. Factors influencing both the therapeutic and adverse effects of glucocorticoids include the pharmacokinetic properties of the glucocorticoid, daily dosage, individual differences in steroid metabolism and the duration of treatment. When used to control the activity of these diseases, four aspects of glucocorticoid withdrawal deserve special attention. First, the illness treated by steroids may relapse. Second, the hypothalamic-pituitary-adrenal axis may remain suppressed for a long time. Third, psychological dependence to these hormones often develops. Fourth, a nonspecific withdrawal syndrome may develop even while patients are receiving physiological replacement doses of glucocorticoids. The severity of the withdrawal syndrome depends on the phase and degree of dependence and includes many symptoms as anorexia, nausea, emesis, weight loss, fatigue, myalgias, arthralgias, headache, abdominal pain, lethargy, postural hypotension, fever, and skin desquamation.


Assuntos
Humanos , Síndrome de Cushing/induzido quimicamente , Glucocorticoides/efeitos adversos , Síndrome de Abstinência a Substâncias/diagnóstico , Cognição/efeitos dos fármacos , Glucocorticoides/administração & dosagem , Glucocorticoides/farmacocinética , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/efeitos dos fármacos , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos
9.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(8): 1339-1348, nov. 2007. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-471750

RESUMO

The treatment of choice for Cushing's syndrome remains surgical. The role for medical therapy is twofold. Firstly it is used to control hypercortisolaemia prior to surgery to optimize patient's preoperative state and secondly, it is used where surgery has failed and radiotherapy has not taken effect. The main drugs used inhibit steroidogenesis and include metyrapone, ketoconazole, and mitotane. Drugs targeting the hypothalamic-pituitary axis have been investigated but their roles in clinical practice remain limited although PPAR-gamma agonist and somatostatin analogue som-230 (pasireotide) need further investigation. The only drug acting at the periphery targeting the glucocorticoid receptor remains Mifepristone (RU486). The management of Cushing syndrome may well involve combination therapy acting at different pathways of hypercortisolaemia but monitoring of therapy will remain a challenge.


O tratamento de escolha para a síndrome de Cushing ainda é a cirurgia. O papel da terapia medicamentosa é duplo: ele é usado para controlar o hipercortisolismo antes da cirurgia e otimizar o estado pré-operatório do paciente e, adicionalmente, quando ocorre falha cirúrgica e a radioterapia ainda não se mostrou efetiva. Os principais medicamentos são empregados para inibir a esteroidogênese e incluem: metirapona, cetoconazol e mitotano. Medicamentos visando o eixo hipotálamo-hipofisário têm sido investigados, mas seu papel na prática clínica permanece limitado, embora o agonista PPAR-gama e análogo de somatostatina, som-230 (pasireotídeo), requeira estudos adicionais. A única droga que age perifericamente no receptor glicocorticóide é a mifepristona (RU486). O manejo da síndrome de Cushing deve envolver uma combinação terapêutica atuando em diferentes vias da hipercortisolemia, mas o monitoramento dessa terapia ainda permanece um desafio.


Assuntos
Humanos , Síndrome de Cushing/tratamento farmacológico , Antagonistas de Dopamina/uso terapêutico , Antagonistas de Hormônios/uso terapêutico , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/efeitos dos fármacos , Cetoconazol/uso terapêutico , Metirapona/uso terapêutico , Mifepristona/uso terapêutico , Mitotano/uso terapêutico , PPAR gama/agonistas , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos , Somatostatina/análogos & derivados , Esteroides/antagonistas & inibidores , Esteroides/biossíntese
10.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(1): 118-124, fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425468

RESUMO

A suspensão da corticoterapia é a causa mais comum de insuficiência supra-renal, e ainda persistem dúvidas quanto à melhor forma de avaliação da inibição e recuperação do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA) provocada pelos glicocorticóides. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade da dosagem do cortisol basal na avaliação desta insuficiência. Foram avaliadas 35 crianças (mediana da idade de 6,9 anos) submetidas ao tratamento preconizado pelo Grupo Brasileiro para o tratamento da Leucemia Linfocítica Aguda (LLA). O teste de estímulo com o hormônio liberador da corticotrofina (CRH ­ 1 mcg/kg) foi realizado antes da introdução da dexametasona (6 mg/m²/dia, por 28 dias), no 8° e no 28° dias do uso do glicocorticóide e 48 horas e um mês após sua retirada. Houve inibição da secreção do cortisol basal e da concentração máxima (após CRH) durante a corticoterapia e 48 horas após sua suspensão, em relação ao valor obtido antes do tratamento (p< 0,01 e p< 0,0001, respectivamente, para os três exames). Um mês após o término da corticoterapia, o valor do cortisol basal e a concentração máxima não apresentavam diferença significativa em relação ao aferido antes do tratamento. Observou-se correlação positiva e significativa entre as concentrações basais e máximas do cortisol em todos os testes realizados. Observou-se, ainda, que ao considerarmos o limite inferior de cortisol basal de 8,5 mcg/dl obtivemos 95 por cento de especificidade para o diagnóstico da insuficiência adrenal. Concluímos que o uso do cortisol basal é de utilidade como marcador da função supra-renal em crianças durante a suspensão do tratamento e após corticoterapia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Insuficiência Adrenal/induzido quimicamente , Antineoplásicos Hormonais/administração & dosagem , Dexametasona/administração & dosagem , Hidrocortisona/sangue , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras , Insuficiência Adrenal/diagnóstico , Antineoplásicos Hormonais/efeitos adversos , Biomarcadores/sangue , Dexametasona/efeitos adversos , Hidrocortisona , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/efeitos dos fármacos , Testes de Função Adreno-Hipofisária , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos , Sensibilidade e Especificidade , Fatores de Tempo
11.
An. acad. bras. ciênc ; 77(3): 477-491, Sept. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-406226

RESUMO

Realizou-se levantamento bibliográfico no indexadorMEDLINE, através das palavras-chave "cortisol" e "panic", sem limite de tempo, restringindo-se a sereshumanos e à localização das palavras-chave no título e no resumo. Foram excluídos artigos de revisão e relatos de caso, estudos sobre alterações ocorridas entre dois ataques, e os que tratavam de outras doenças psiquiátricas ou de sujeitos sadios, quando não comparados com pacientes de pânico. Os resultados mostraram que ataques de pânico naturais ou provocados pelos agentes panicogênicos seletivos, lactato de sódio e dióxido de carbono, não ativam o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA). Agonistas do receptor de colecistocinina B elevam os hormônios de estresse, quer haja ataque de pânico ou não, parecendo ativar diretamente o eixo HPA. O antagonista benzodiazepínico flumazenil não eleva o nível dos hormônios de estresse, porém não induz ataques de pânico de modo consistente. Agentes farmacológicos que produzem ansiedade em pacientes de pânico e em voluntários saudáveis elevam o nível dos hormônios de estresse, entre estes o antagonista a2-adrenérgico ioimbina, os agentes serotonérgicos 1-(m-clorofenil) piperazina (mCPP) e fenfluramina, bem como o agente psicostimulante cafeína. Portanto, o ataque de pânico não parece ativar o eixo HPA, ao contrário da ansiedade antecipatória.


Assuntos
Humanos , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/fisiopatologia , Transtorno de Pânico/fisiopatologia , Sistema Hipófise-Suprarrenal/fisiopatologia , Ansiedade/fisiopatologia , Colecistocinina/agonistas , Hidrocortisona/fisiologia , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/efeitos dos fármacos , Transtorno de Pânico/induzido quimicamente , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos
12.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 26(3): 189-201, set. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-387869

RESUMO

OBJETIVO: As mudanças no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) são características da depressão. Devido aos efeitos dos glicocorticóides serem mediados por receptores intracelulares, como os receptores de glicocorticóides (RGs), inúmeros estudos examinaram o número e/ou função dos RGs em pacientes com depressão. MÉTODOS: Os autores fazem uma revisão das evidências científicas dos estudos que têm consistentemente demonstrado que a função dos RGs está prejudicada na depressão maior, em conseqüência da redução da resposta do eixo HPA ao feedback negativo mediado pelos RGs e a um aumento na produção e secreção de HLC em várias regiões cerebrais, sugerindo que esses mecanismos estão envolvidos na etiologia da depressão e no tratamento antidepressivo. RESULTADOS: Esta revisão faz um resumo da literatura atual sobre RG na depressão e sobre o impacto dos antidepressivos nos RGs em estudos clínicos e pré-clínicos, e dá suporte ao conceito de que a sinalização deficiente dos RGs é parte fundamental na fisiopatogenia da depressão, na ausência de evidências claras de redução na expressão dos RGs. Embora os efeitos dos antidepressivos nos hormônios glicocorticóides e seus receptores sejam relevantes para a ação terapêutica dessas drogas, os mecanismos moleculares subjacentes a esses efeitos ainda não estão esclarecidos. Estudos indicam que os antidepressivos têm efeitos diretos nos RGs, levando a uma melhora da função e a um aumento da expressão dos RGs. Nós propomos que, em humanos, os antidepressivos podem inibir os transportadores de esteróides localizados na barreira hemato-liquórica e nos neurônios, como o complexo de resistência a múltiplas drogas glicoproteína-p ("multidrug resistance p-glycoprotein"), e podem aumentar o acesso do cortisol ao cérebro e o feedback negativo mediado por glicocorticoides no eixo HPA. CONCLUSÃO: O aumento da ação do cortisol no cérebro pode ser uma abordagem eficaz para maximizar os efeitos terapêuticos dos antidepressivos. Hipóteses referentes aos mecanismos destes receptores envolvem compostos não esteróides que regulam a função dos RGs via segundos mensageiros. A pesquisa nesta área trará novos entendimentos à fisiopatologia e ao tratamento dos transtornos afetivos, em especial na depressão.


Assuntos
Humanos , Depressão/fisiopatologia , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/fisiopatologia , Sistema Hipófise-Suprarrenal/fisiopatologia , Receptores de Glucocorticoides/fisiologia , Antidepressivos/farmacologia , Química Encefálica/efeitos dos fármacos , Química Encefálica/fisiologia , Depressão/metabolismo , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/efeitos dos fármacos , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/metabolismo , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos , Sistema Hipófise-Suprarrenal/metabolismo , Receptores de Glucocorticoides/efeitos dos fármacos
13.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-94266

RESUMO

OBJECTIVES: Anti-inflammatory drugs, particularly inhaled corticosteroids remain the mainstay of treatment of bronchial asthma. However, these drugs have potential side effects. This study was undertaken to evaluate the effects of inhaled beclomethasone dipropionate (400 and 800 micrograms) over a period of six months on the hypothalamo-pituitary-adrenal axis (HPA) suppression. METHODS: Assessment of the hypothalamo-pituitary-adrenal axis function was carried out by tetracosactrin test at time zero, (before start of treatment), three months, and six months. The baseline values served as the controls for each patient. Serum cortisol was estimated by radioimmuno assay. The response to short tetracosactrin test was classified as normal if serum cortisol levels rose at least 200 nmol/L to a minimum of 500 nmol/L. RESULTS: There were seven patients who were inhaling beclomethasone dipropionate in a dose of 400 micrograms/day and another seven patients were taking the same drug in a dose of 800 micrograms/day. There was no side effect of the drug in any patient except in one patient who had dysphonia. The mean basal cortisol levels were normal in all the subjects at 0, 3 and 6 months of therapy. Tetracosactrin stimulation test was also normal in all patients at all the times who were receiving the dose of 400 micrograms/day. However, one patient (14%) receiving 800 micrograms/day had HPA axis suppression at six months. Two patients in this group also had low basal cortisol levels. There was no clinical evidence of such suppression/deficiency. CONCLUSION: Beclomethasone dipropionate in a dose of 800 micrograms/day may suppress the hypothalamo-pituitary-adrenal axis if used for long periods (six months). However, this may not have any clinical significance.


Assuntos
Administração por Inalação , Adolescente , Adulto , Asma/tratamento farmacológico , Beclometasona/administração & dosagem , Cosintropina/diagnóstico , Relação Dose-Resposta a Droga , Feminino , Humanos , Hidrocortisona/sangue , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/efeitos dos fármacos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA